... E porque não?

8 de março de 2021

[vc_row rt_row_background_width=»fullwidth» rt_row_content_width=»default» rt_row_style=»default-style» rt_row_height=»» rt_row_borders=»» rt_row_shadows=»» rt_column_gaps=»» rt_row_paddings=»true» rt_bg_effect=»classic» rt_transparent_bg=»» rt_bg_image_repeat=»repeat» rt_bg_size=»cover» rt_bg_position=»right top» rt_bg_attachment=»scroll» rt_bg_video_format=»self-hosted»][vc_column rt_col_paddings=»true» rt_wrp_col_paddings=»false» rt_column_shadow=»» rt_border_top=»» rt_border_bottom=»» rt_border_left=»» rt_border_right=»» rt_border_top_mobile=»» rt_border_bottom_mobile=»» rt_border_left_mobile=»» rt_border_right_mobile=»» rt_bg_image_repeat=»repeat» rt_bg_size=»auto auto» rt_bg_position=»right top» rt_bg_attachment=»scroll»][vc_column_text]Mi nombre es Pilar. Soy una mujer empresaria, además del resto de mis facetas personales. Yo no quiero sólo un día 8 de Marzo para reivindicar el día Internacional de la Mujer. Yo quiero y necesito los 365 días del año para trabajar, reivindicar y luchar en pro de acciones activas que nos lleven a las mujeres a conseguir algún día , la igualdad de derechos y oportunidades.

A minha formação inicial foi no sector da educação e sempre defendi que a educação é o principal componente para quebrar a desigualdade de género. E, embora continue a acreditar nisso, a experiência ao longo dos anos levou-me a acreditar que a educação, por si só, não é capacitadora porque não provoca a mudança de paradigma de que precisamos. Essa mudança só acontecerá com a participação e a liderança das mulheres em todas as áreas e esferas de decisão que afectam as nossas vidas. E digo-o com base na minha própria experiência.

A vida após a morte do meu pai provocou uma mudança radical na minha vida que me colocou face a face com o meu novo futuro: o mundo dos negócios no sector da promoção imobiliária. Na altura, tinha 27 anos. Foram anos de auto-aperfeiçoamento e de aprendizagem. Rapidamente adquiri as ferramentas e desenvolvi as competências necessárias para me movimentar, trabalhar e defender num mundo de homens. Sim, para me defender. Porque toda a gente, fornecedores, técnicos, bancos, clientes... exigiam a presença dos meus irmãos (homens) e não aceitavam a minha relação e diálogo com eles, pelo facto de eu ser mulher. Não cedi em nenhum momento e o tempo acabou por me dar razão: fui a primeira mulher a presidir a uma federação do sector da construção em Espanha. Tinha 39 anos de idade.

O século XXI é o século da liderança feminina. A nossa melhor ferramenta para contribuir para isso é sermos nós próprias, mas para isso teremos de trabalhar, correr riscos e ousar. O talento está na pessoa, não no género.
Ser mulher no mundo do trabalho e, em particular, no mundo dos negócios é uma força, nunca uma fraqueza.

"O grande desafio para uma mulher é a segurança, e esta nunca pode ser alcançada partindo daquilo que não se é...".

Pilar Acosta Llera
Gerente do Gran Hotel Don Manuel

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